sexta-feira, 20 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Quadros ``OEM´´
Quadros “OEM”. Cuidado! eles podem ser perigosos
Está uma verdadeira febre entre os ciclistas amadores brasileiros os quadros erroneamente chamados de OEM. E que na verdade são falsificações.
O que é OEM?
O que é OEM?
OEM é uma sigla que significa “Original Equipment Manufacturer”, que são produtos vendidos legalmente por marcas fabricantes de produtos para empresas montadoras de outros produtos.
Por exemplo, a Shimano vende para a Specialized 25 grupos Shimano XTR em forma de OEM para a Specialized montar sua bikes. Como a venda é feita em lote, o preço é bem mais barato do que o de varejo.
Essas bikes não possuem controle de qualidade nem garantia.
Essas vendas acontecem sempre entre empresas e nunca diretamente para os consumidores finais. A utilização da sigla OEM no caso dos quadros de bicicleta é utilizado somente para enganar os consumidores, dando a ideia de que esses quadros são feitos pela marca original e tem a mesma qualidade. Mas não são.
As grandes empresas de bike, em especial a Specialized e a Pinarello, que geralmente tem seus quadros falsificados, não vendem quadros em sistema de OEM.
Então o que são esse quadros OEM?
São quadros falsificados! Empresas de origem asiática copiam o desenho dos quadros das grandes marcas e os vendem por um preço irrisório. A justificativa do preço mais barato é feita através da sigla OEM, que como já falei, é utilizada de forma errada e com o objetivo de enganar.
Daí vem o grande perigo. Os quadros OEM são cópias visualmente semelhantes aos originais, porém não passam por nenhum tipo de controle de qualidade, testes de resistência, desempenho… nada!
Por isso custam tão barato. Qualidade custa caro! Realizar testes, alugar túneis de vento, quebrar uma série de quadros para testar sua resistência, etc… Isso tudo custa muito e acaba encarecendo o produto final.
Como esses quadro falsificados não tem nenhum desses processos, eles não custam praticamente nada. O gasto é somente com matéria prima, algumas máquinas e mão de obra praticamente escrava.
A compra desse tipo de produto, além de incentivar uma indústria criminosa, coloca em sério risco a sua segurança, uma vez que essas bikes tem procedência totalmente obscura. Alguns quadros vem sem pintura e outros vem com as cores da alguma marca, como exemplo da imagem acima!
Meu conselho é: NÃO COMPRE!
sexta-feira, 15 de março de 2013
Ciclista Clemilda Fernandes é atropelada por um caminhão durante treinamento
Clemilda é a brasileira mais bem colocada no ranking (Foto: Site oficial) |
A atleta de 33 anos irá realizar exames e testes para saber a gravidade das lesões. Ela é a melhor brasileira no ranking da União Ciclística Internacional (UCI) e venceu recentemente o Tour de El Salvador e conquistou a medalha de prata na Copa América. A ciclista ficou na 16ª posição no Mundial da categoria disputado na Alemanha no ano passado.
Clemilda participou da programação da Rádio 730 na última quarta-feira (13) e disse que tem o sonho de conquistar a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2016, que será realizada no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. A ciclista já disputou as Olímpiadas de Londres, em 2012, e Pequim, em 2008.
terça-feira, 5 de março de 2013
Shimano 2014 - Novo Deore, pedivelas compactos e rodas 27.5 são destaques
O ano ainda está no primeiro quatrimestre e a Shimano já apresenta algumas das suas novidades que estão por vir em 2014. Seja no ciclismo, na linha urbana ou no mountain bike, todas elas chamam atenção quando a japonesa faz sua apresentação.
A evolução não pára! Como de costume, são produtos completamente novos, bem como material e melhorias contínua, que visam manter as peças sempre mais agradáveis de usar pela sua qualidade; graças a engenharia aplicada.
O destaque apresentado é o grupo Deore, que finalmente recebeu a atenção que merece, com uma revisão completa, incluindo o Shadow + no câmbio traseiro, com opção da tecnologia ICE Tech nos freios. Como se não bastasse, a Shimano disponibiliza agora os pedivelas duplos; além dos triplos. Desta forma, os passadores também terão os conversores de 2 x 3 para acompanhar a escolha do pedivela.
Os cubos receberam mais um irmão, a opção do dianteiro com 15mm: tendência que já era nas bikes 29" e, agora, Enduro e Cross Country moderno.
Mais uma vez a Shimano surpreende! Sem sombra de dúvidas, o que mais causará impacto e fará uma revolução serão esses pedivelas compactos apresentados. Principalmente para os entusiastas e atletas de bikes 29" e 27.5" que não se acostumaram com duas coroas e ainda ficam perdidos sempre querendo mais marchas. Os novos Deore, SLX e Deore XT terão os pedivelas compactos com a combinação de coroas: 22-30-40.
Com essa nova adição de pedivelas compactos, um novo câmbio dianteiro surge para acompanhar essa relação, com projeção de perfil mais baixo. Enfim, para esta relação recomenda-se os modelos: XT e SLX - o FD-M781-AB e FD-M671-AB.
A corrente também de 10 velocidades Dyna-Sys ficou ainda melhor. Graças ao novo tratamento na superfície, que reduz a fricção e aumenta a capacidade de retenção de lubrificação em toda cadeia. Segundo a Shimano, as novas HG-X são mais duráveis e oferecem uma troca mais suave.
Para quem não esperava, a Shimano lança as rodas 27,5 ou 650B. Sem ter que ficar para trás, a companhia aposta no novo padrão para atender todos os seus clientes, que vai até o grupo Deore XT, com o modelo Wh-M785. Sem falar dos mais básicos.
Como tudo é novo, ainda faltam mais detalhes e novidades que devem surgir ao longo desta temporada. Afinal, o ano só está começando!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Ciclismo oferece quatro modalidades principais; confira as diferenças entre elas
A
bicicleta do modo que conhecemos, com pedais ligados ao quadro e impulsionando
a roda traseira por meio de uma corrente, teve suas primeiras aparições na
segunda metade do século XIX. Até chegar ao formato atual, no entanto, o
veículo passou por muitas modificações para que a mobilidade melhorasse. Desde
o material utilizado, ao tipo de pneu e até o posicionamento do banco, tudo foi
sendo aperfeiçoado com o tempo.
No ciclismo esportivo, a situação é parecida. Há diferentes tipos de modalidade e, para cada uma delas, há um tipo específico de equipamento — eles ajudam a melhorar a performance de quem comanda a “magrela”. Todos os praticantes são ciclistas. Mas enquanto uns fazem uso de bicicletas utilizadas para enfrentar terrenos cheios de pedras, elevações, alguns até arenosos, outros circulam exclusivamente em pisos de madeira corrida, sem desníveis ou mudanças de relevo.
Em 2012, todos os estilos estiveram presentes nos Jogos Olímpicos de Londres, na Inglaterra. Com suas diferenças, cada um tem suas características de disputa. O Correio traz o que diferencia as modalidades.
No ciclismo esportivo, a situação é parecida. Há diferentes tipos de modalidade e, para cada uma delas, há um tipo específico de equipamento — eles ajudam a melhorar a performance de quem comanda a “magrela”. Todos os praticantes são ciclistas. Mas enquanto uns fazem uso de bicicletas utilizadas para enfrentar terrenos cheios de pedras, elevações, alguns até arenosos, outros circulam exclusivamente em pisos de madeira corrida, sem desníveis ou mudanças de relevo.
Em 2012, todos os estilos estiveram presentes nos Jogos Olímpicos de Londres, na Inglaterra. Com suas diferenças, cada um tem suas características de disputa. O Correio traz o que diferencia as modalidades.
Mountain
bike
Trabalho pesado
Robustas, com amortecedores e pneus mais largos e com cravos: assim são as bicicletas usadas no mountain bike. Com quadros feitos de alumínio, carbono ou ligas leves, a magrela precisa ser macia para aguentar os trancos existentes nas trilhas sem repassá-los para o ciclista. No programa olímpico, apenas o cross country aparece entre as provas. Desde 1996, praticantes do MTB disputam medalhas em terrenos difíceis de se trafegar. Agilidade na direção, equilíbrio e velocidade devem ser aliados para alcançar a glória no esporte.
Fora das olimpíadas, porém, há outras disputas, como o
downhill e o 4-cross. A mais veloz da categoria é o downhill — prova em que o ciclista desce caminhos tortuosos em alta velocidade. No percurso, curvas desafiadoras, chão de terra, pedra ou cascalho e algumas lombadas fazem a bicicleta saltar. Alguns campeonatos ainda acentuam a emoção e colocam os competidores para descerem montanhas mais íngremes que os percursos do downhill tradicional — os chamados ultimate.
Nino Schurter não vê rivais à altura no cross country. Em 2012, nas sete etapas da Copa do Mundo, Schurter conquistou quatro títulos e um vice-campeonato. Além disso, ainda foi campeão mundial e faturou a prata em Londres.No
downhill, a juventude se rende à experiência de Greg Minaar. Aos 31 anos, o sul-africano dominou as descidas tanto no mundial quanto na Copa do Mundo.
Trabalho pesado
Robustas, com amortecedores e pneus mais largos e com cravos: assim são as bicicletas usadas no mountain bike. Com quadros feitos de alumínio, carbono ou ligas leves, a magrela precisa ser macia para aguentar os trancos existentes nas trilhas sem repassá-los para o ciclista. No programa olímpico, apenas o cross country aparece entre as provas. Desde 1996, praticantes do MTB disputam medalhas em terrenos difíceis de se trafegar. Agilidade na direção, equilíbrio e velocidade devem ser aliados para alcançar a glória no esporte.
Fora das olimpíadas, porém, há outras disputas, como o
downhill e o 4-cross. A mais veloz da categoria é o downhill — prova em que o ciclista desce caminhos tortuosos em alta velocidade. No percurso, curvas desafiadoras, chão de terra, pedra ou cascalho e algumas lombadas fazem a bicicleta saltar. Alguns campeonatos ainda acentuam a emoção e colocam os competidores para descerem montanhas mais íngremes que os percursos do downhill tradicional — os chamados ultimate.
Nino Schurter não vê rivais à altura no cross country. Em 2012, nas sete etapas da Copa do Mundo, Schurter conquistou quatro títulos e um vice-campeonato. Além disso, ainda foi campeão mundial e faturou a prata em Londres.No
downhill, a juventude se rende à experiência de Greg Minaar. Aos 31 anos, o sul-africano dominou as descidas tanto no mundial quanto na Copa do Mundo.
Estrada
Desafio à resistência
As provas mais tradicionais do ciclismo são em estrada. Aqui, a bicicleta pode ser chamada, sem exageros, de magrela. Quadro fino e aerodinâmico, pneus lisos e estreitos deixam a silhueta “fininha” e o peso bem baixo para causar menos desgaste nos atletas durante as grandes distâncias percorridas. As provas mais famosas são o Tour de France, o Giro D’Itália e La Vuelta, na Espanha. Todas elas, com uma mistura de trechos de velocidade e de montanha — quando os ciclistas encaram subidas intermináveis e têm o condicionamento posto à prova. Além das competições de resistência, há também as contrarrelógio, corrida em que os ciclistas largam a cada dois minutos e percorrem o trecho sozinhos. Quem fizer o menor tempo, vence.
A modalidade teve domínio de Lance Armstrong no começo da última década, mas o norte-americano foi banido do esporte e perdeu as conquistas por se envolver em um escândalo de doping. O esporte pode até ter ficado manchado, mas ainda sobrevive e teve, recentemente, um brasileiro entre os tops na Volta de San Luís, na Argentina. Alex Diniz, de São José dos Campos, terminou a prova em terceiro, à frente do espanhol Alberto Contador.
Bradley Wiggis tornou-se, em 2012, o primeiro britânico a vencer o Tour de France, a prova mais famosa da modalidade. Ao contrário do homem que mais venceu o Tour (o norte-americano Louis Armstrong), o inglêrs garantiu que foi uma conquista limpa, sem doping. Com quatro medalhas de ouro olímpicas — uma em Londres (para delírio do público inglês), uma em Pequim e duas em Atenas — Wiggins é hoje favorito em qualquer corrida de estrada que participa.
Desafio à resistência
As provas mais tradicionais do ciclismo são em estrada. Aqui, a bicicleta pode ser chamada, sem exageros, de magrela. Quadro fino e aerodinâmico, pneus lisos e estreitos deixam a silhueta “fininha” e o peso bem baixo para causar menos desgaste nos atletas durante as grandes distâncias percorridas. As provas mais famosas são o Tour de France, o Giro D’Itália e La Vuelta, na Espanha. Todas elas, com uma mistura de trechos de velocidade e de montanha — quando os ciclistas encaram subidas intermináveis e têm o condicionamento posto à prova. Além das competições de resistência, há também as contrarrelógio, corrida em que os ciclistas largam a cada dois minutos e percorrem o trecho sozinhos. Quem fizer o menor tempo, vence.
A modalidade teve domínio de Lance Armstrong no começo da última década, mas o norte-americano foi banido do esporte e perdeu as conquistas por se envolver em um escândalo de doping. O esporte pode até ter ficado manchado, mas ainda sobrevive e teve, recentemente, um brasileiro entre os tops na Volta de San Luís, na Argentina. Alex Diniz, de São José dos Campos, terminou a prova em terceiro, à frente do espanhol Alberto Contador.
Bradley Wiggis tornou-se, em 2012, o primeiro britânico a vencer o Tour de France, a prova mais famosa da modalidade. Ao contrário do homem que mais venceu o Tour (o norte-americano Louis Armstrong), o inglêrs garantiu que foi uma conquista limpa, sem doping. Com quatro medalhas de ouro olímpicas — uma em Londres (para delírio do público inglês), uma em Pequim e duas em Atenas — Wiggins é hoje favorito em qualquer corrida de estrada que participa.
Pista
Mestres da velocidade
Nesta modalidade, as bicicletas se parecem com as usadas nas estradas, mas não possuem marchas ou freios, e também não há catracas. Assim, enquanto está em movimento, o ciclista precisa pedalar. Para frear, o atleta reduz o ritmo até parar o veículo. Mesmo sem esse “luxo”, a magrela dos velódromos proporciona as maiores velocidades dentro do esporte. As provas são realizadas em pisos de madeira e, impulsionada pelos atletas, a velocidade pode superar os 70km/h.
Entre as modalidades, é a que mais tem categorias, 15 no total. Embora o ciclismo seja considerado um esporte individual, a pista tem muitas disputas por equipe. Os integrantes dos times geralmente se revezam na frente do pelotão para cortar o vento e poupar os outros. Na última Olimpíada, os britânicos se destacaram. Ao todo, ganharam sete medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze.
Lasse Norman Hansen e Chris Hoy são hoje os grandes nomes do ciclismo de pista, mesmo sendo uma modalidade com muitas disputas por equipe. No omnium — prova em que envolve vários tipos de disputa —, o dinamarquês Hansen é o nome a ser batido. Apesar de não ter competido desde os Jogos Olímpicos, quando ganhou a medalha de ouro, ainda permanece na terceira posição do ranking mundial. No keirin — prova em que os ciclistas são “puxados” por uma bibicleta elétrica —, o nome da hora é o escocês Hoy, bicampeão olímpico de 37 anos.
Mestres da velocidade
Nesta modalidade, as bicicletas se parecem com as usadas nas estradas, mas não possuem marchas ou freios, e também não há catracas. Assim, enquanto está em movimento, o ciclista precisa pedalar. Para frear, o atleta reduz o ritmo até parar o veículo. Mesmo sem esse “luxo”, a magrela dos velódromos proporciona as maiores velocidades dentro do esporte. As provas são realizadas em pisos de madeira e, impulsionada pelos atletas, a velocidade pode superar os 70km/h.
Entre as modalidades, é a que mais tem categorias, 15 no total. Embora o ciclismo seja considerado um esporte individual, a pista tem muitas disputas por equipe. Os integrantes dos times geralmente se revezam na frente do pelotão para cortar o vento e poupar os outros. Na última Olimpíada, os britânicos se destacaram. Ao todo, ganharam sete medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze.
Lasse Norman Hansen e Chris Hoy são hoje os grandes nomes do ciclismo de pista, mesmo sendo uma modalidade com muitas disputas por equipe. No omnium — prova em que envolve vários tipos de disputa —, o dinamarquês Hansen é o nome a ser batido. Apesar de não ter competido desde os Jogos Olímpicos, quando ganhou a medalha de ouro, ainda permanece na terceira posição do ranking mundial. No keirin — prova em que os ciclistas são “puxados” por uma bibicleta elétrica —, o nome da hora é o escocês Hoy, bicampeão olímpico de 37 anos.
BMX
Perfeito para manobras
São as menores bicicletas do ciclismo, porém, as mais ágeis também. Com aros de 20 ou 24 polegadas, não têm marchas e são feitas para que o ciclista tenha facilidade de fazer manobras enquanto supera os obstáculos da pista. A prova é disputada em um trecho de 450m, com rampas de todos os tamanhos e curvas fechadas onde, geralmente, os “pegas” mais acirrados terminam em tombo. Além de pedalar com rapidez, o atleta precisa saber usar bem os saltos e aterrissagens para não perder
velocidade. A modalidade está desde os Jogos de 2008, em Pequim, no programa olímpico.
Sam Willoughby, garoto australiano de apenas 21 anos, pode ser considerado a fera do BMX no momento. Ele é simplesmente o atual campeão mundial e medalha de prata olímpico da modalidade — em 2012, foi superado, em Londres, pelo letão Maris Stromberg —, o que lhe garantiu a liderança do ranking.
Perfeito para manobras
São as menores bicicletas do ciclismo, porém, as mais ágeis também. Com aros de 20 ou 24 polegadas, não têm marchas e são feitas para que o ciclista tenha facilidade de fazer manobras enquanto supera os obstáculos da pista. A prova é disputada em um trecho de 450m, com rampas de todos os tamanhos e curvas fechadas onde, geralmente, os “pegas” mais acirrados terminam em tombo. Além de pedalar com rapidez, o atleta precisa saber usar bem os saltos e aterrissagens para não perder
velocidade. A modalidade está desde os Jogos de 2008, em Pequim, no programa olímpico.
Sam Willoughby, garoto australiano de apenas 21 anos, pode ser considerado a fera do BMX no momento. Ele é simplesmente o atual campeão mundial e medalha de prata olímpico da modalidade — em 2012, foi superado, em Londres, pelo letão Maris Stromberg —, o que lhe garantiu a liderança do ranking.
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